quinta-feira, 26 de março de 2015

Peddy Paper da EB1/JI Frei Luís de Sousa

Na sexta-feira, dia 20 de março, último dia de aulas, a Escola fez um peddy-paper, organizado em grupos de alunos mistos, desde o JI até ao 4º ano. O ponto de encontro foi no Parque do Calhau, onde fizemos um piquenique.
Foi um dia muito bem passado!





Jornal da Escola - 2º Período

Já saiu o 2º número do Jornal da nossa Escola

Visita de Estudo do 2ºA ao Museu do Azulejo



Visita de estudo ao Museu do Azulejo

No dia 27 de fevereiro fomos ao Museu do Azulejo de autocarro. Quando lá chegámos fomos lanchar a um jardim logo à entrada.
Depois chegou a guia que se chamava Helena Miranda.
Antes de ser um museu aquela era uma casa onde viviam freiras ou frades que se chamava Convento da Madre de Deus. Foi mandado construir pela Rainha D. Leonor em 1509.
A primeira coisa que vimos foi o jardim das freiras e o claustro.
Depois fomos ver uma igreja, onde vimos painéis de azulejos feitos com padrões e outros figurativos. Painéis figurativos são conjuntos de azulejos a contar uma história. Um deles tinha os cinco sentidos. No sentido do paladar vimos um anjo a chupar canas-de-açúcar e ficámos a saber que o açúcar vem da cana do açúcar.
A seguir fomos ver o convento por cima. Para isso subimos umas escadas, onde havia um padrão com azulejos em forma de losangos.
Nós aprendemos que os azulejos são feitos de barro, tinta e pó de vidro. Para o fazer é o seguinte:
1º - Moldamos a forma do azulejo;
2º - Pomos num forno especial a 1000 graus;
3º - Tiramos do forno e fazemos um desenho
4º - Pomos tinta e pó de vidro;
5º - Vai outra vez ao forno;
6º Passa algum tempo e está feito.
Os azulejos tinham várias cores: azul, branco, amarelo e castanho.
No final deram-nos um folheto, onde explica que a entrada é gratuita no 1º domingo de cada mês para visitas individuais ou em grupo até doze pessoas.
Gostámos muito da visita.
Rodrigo e Beatriz – texto melhorado na turma do 2ºA da EB1/JI Frei Luís de Sousa





Visita de Estudo do 2ºA



Visita de estudo ao Museu da Cidade

No dia 5 de fevereiro fomos ao Museu da Cidade, que agora passou a chamar-se Museu de Lisboa e fica no palácio Pimenta, no Campo Grande.
Aprendemos que:
Lisboa existe há mais de 1000 anos. Antes de ser uma cidade portuguesa Lisboa foi de outros povos, como por exemplo dos romanos. Nessa altura havia mais água na cidade porque o rio Tejo era mais largo e havia outros rios a atravessá-la.
Nesse tempo o rio servia para pescar e para lavar a roupa. Mas também havia ouro.
As pessoas ricas viviam em palácios, que são casas muito grandes.
Mesmo nessas casas não havia casas de banho, nem água canalizada, nem eletricidade nem gás. As pessoas faziam a comida em lareiras ou em fogões de lenha e a iluminação era feita com azeite.
As pessoas iam buscar água ao chafariz, a poços ou aos rios.
Havia lavadeiras que iam buscar as roupas a casa das pessoas ricas para as lavar no rio e ganharem dinheiro.
Como antigamente não havia carros as pessoas deslocavam-se de burro, de carroça (ou carruagem) ou a pé.
A Torre de Belém foi construída numa ilha, porque o rio era mais largo.
No ano de 1755, no século dezoito, houve um terramoto que destruiu grande parte da cidade de Lisboa.
 2º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa

 


Visita de Estudo à Tapada da Ajuda do 3ºA



Visita à Tapada da Ajuda do 3ºA da EB1/JI Frei Luís de Sousa

No dia 23 de fevereiro, a turma do 3ºA foi à Tapada da Ajuda.
Quando chegamos, e depois de lanchar ao ar livre, caminhámos e observamos diferentes tipos de árvores e plantas.
Conhecemos as nossas guias, a Bé e a Andreia, que nos contaram a história da antiga Tapada Real da Ajuda, que hoje em dia se chama Tapada da Ajuda. Esta Tapada servia para o rei caçar, passear a cavalo e cortar a madeira das árvores para fazer lenha. A Bé informou-nos que a Tapada mede 100 hectares, ou seja, 100 campos de futebol, que nela existem imensas variedades de plantas e árvores endémicas, ou seja originarias do nosso país. Depois destas informações iniciamos a nossa caminhada. A primeira paragem, foi junto de uma pequena casa, que servia para indicar a localização dos pontos cardiais na Tapada. De seguida falamos sobre as azedas, sobre uma planta que nasce dentro de água, cheiramos alecrim, observamos a idade de um pinheiro, vimos fetos e as suas características, tivemos a oportunidade de reconhecer a palmeira vassoura, que é uma planta que só existe em Portugal.
         Neste espaço da Tapada da Ajuda, também existe um observatório onde uma vez por mês se pode observar as estrelas. Há também um centro de exposições, que no mês de maio acolhe a festa da flor.
Continuamos a visita e a Andreia sugeriu-nos que fizéssemos um jogo a pares para conhecermos melhor as árvores existentes.
Quase a terminar, vimos um dragoeiro que é uma árvore originária de Cabo Verde e por fim palmeiras muito raras que estão em tratamento para não morrerem.
Foi uma visita muito interessante e onde aprendemos muito mais sobre a Natureza.

Texto colectivo da turma do 3º A




Visita de Estudo à Tapada da Ajuda - 3º B



Visita de Estudo à Tapada da Ajuda
No dia vinte e três de fevereiro, na parte da manhã, fomos à Tapada da Ajuda em Lisboa. Saímos da escola por volta das 9:35 e chegámos à Tapada pelas 10:30.
À chegada, subimos uma encosta e lá no alto encontrámos um sítio onde nos sentámos para lanchar. Depois de lancharmos, continuámos a caminhar em direção ao edifício do Observatório Astronómico onde nos encontrámos com a nossa guia que se chamava Bé. Depois das apresentações ela começou por nos contar a história da Tapada. Disse-nos que a Tapada, quando foi construída no século XVII, se chamava Tapada de Alcântara. Mais tarde, quando o rei D. José I mudou a sua residência para a Ajuda, passou a chamar-se Tapada Real da Ajuda. Posteriormente, com a queda da Monarquia, em 1910, instalou-se a República em Portugal e, a partir de então, o espaço passou a chamar-se Tapada da Ajuda.
Esta Tapada tem à volta de 100 hectares de área e ganhou fama porque a família real fazia ali grandes caçadas aos coelhos. Mais tarde, já no século XIX, fizeram ali várias plantações, nomeadamente de vinha, olival, pomares e hortas. Em 1861 o rei D. Pedro V mandou ali instalar o Observatório Astronómico da Ajuda e, mais tarde, em 1917, foi instalado o Instituto Superior de Agronomia, que funciona até à atualidade.
Depois desta breve história, a nossa guia perguntou-nos se sabíamos o que tínhamos vindo fazer à Tapada. Prontamente respondemos que vínhamos observar e aprender mais sobre as plantas.
Então a Bé mostrou-nos vários tipos de plantas, desde arbustos, árvores a herbáceas. Observámos as folhas de várias ervas e até fizemos um jogo da memória com cinco folhas diferentes de ervas. Depois deste jogo, continuámos a nossa visita pela Tapada e descobrimos inúmeras plantas dos vários continentes. Vimos catos originários da Ásia, um coqueiro do sudeste da Ásia, dragoeiros oriundos de África e também das ilhas da Madeira, Açores e Canárias, entre outras plantas. O coqueiro que vimos tinha um tronco muito largo. Precisámos de sete a oito envergaduras de meninos e meninas da turma para o abraçarmos.
Gostámos muito desta visita de estudo porque aprendemos muitas coisas sobre as plantas. O passeio pela Tapada também foi maravilhoso. Adorámos conhecer a Tapada, a caminhada, o cheiro das plantas e a companhia da nossa guia que foi muito simpática para nós. Esperamos um dia poder regressar à Tapada para aprendermos mais coisas sobre as plantas.
                                       3.º Ano, Turma B da EB1/JI Frei Luís de Sousa