Este é um espaço de troca, partilha de ideias, trabalhos e experiências da Escola do 1º Ciclo e Jardim de Infância Frei Luís de Sousa. Estamos na freguesia de S. Domingos de Benfica e pertencemos ao Agrupamento de Escolas das Laranjeiras.
domingo, 15 de maio de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
A vinda da antropóloga Susana à nossa sala de aula
Na passada sexta feira, dia nove de outubro, das 11:30 às 12:30, veio à nossa sala de aula a antropóloga Susana Garcia. Ela veio falar-nos sobre os ossos que constituem o esqueleto do nosso corpo e trouxe um esqueleto de uma pessoa verdadeira para observarmos. À medida que nos mostrava os vários ossos, ia nos explicando onde se situava cada um deles e qual era a sua função.
Ao
longo da sessão ensinou-nos muitas coisas sobre o trabalho de um antropólogo. Disse-nos
por exemplo que são os antropólogos que ajudam os polícias a identificar as
pessoas que aparecem mortas, com identidade desconhecida. Depois, ensinou-nos
alguns truques para identificarmos o sexo, a idade, as doenças, fraturas,
etc., que possivelmente aquela pessoa sofreu.
Sobre
o esqueleto que trouxe, disse-nos que pertencia a uma pessoa do sexo masculino
que morreu com cerca de quarenta anos de idade. Também nos disse que os médicos
tiveram muita dificuldade em perceber a causa da morte daquela pessoa, porque
os ossos estavam todos direitinhos, o que indicava que ela nunca tinha levado
caneladas, nem nunca tinha fraturado nenhum osso. Por isso não morreu de
acidente, provavelmente tinha morrido de um ataque cardíaco.
O
osso do crânio informava-nos que se tratava de um homem porque tinha uma
aparência mais grosseira e a testa parecia bastante rugosa. O osso da bacia
também era estreito, e normalmente a bacia das mulheres é mais larga, por isso
a bacia indicava que era homem. Outro dado que explica o sexo da pessoa é a
medida da cabeça de alguns ossos, como por exemplo do úmero, do fémur, do rádio
etc. Nos homens a medida destes fragmentos é maior do que nas mulheres.
Depois
da explicação sobre o esqueleto, fizemos algumas perguntas e comentários. A
Susana esclareceu-nos algumas dúvidas e curiosidades e, por fim, ainda tivemos
oportunidade de mexer e observar de perto os ossos verdadeiros de uma pessoa
real. Foi uma boa experiência e gostámos muito de aprender mais coisas sobre o
esqueleto humano. Relembrámos que o esqueleto de um adulto tem duzentos e seis
ossos de diferentes formas e tamanhos, e que os podemos agrupar em três grandes
grupos: ossos longos, curtos e planos, que se ligam uns aos outros através das
articulações. Também aprendemos que o esqueleto de um bebé ou de uma criança
tem mais ossos do que o esqueleto de um adulto.
Gostamos
muito da vinda da antropóloga Susana à nossa sala de aula, que nos ensinou
muitas coisas sobre o esqueleto humano, e também gostamos de saber que o osso
preferido dos antropólogos é o ilíaco.
4.º Ano, Turma B da EB1/JI Frei Luís de
Sousa
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Festa do final de ano
No último dia de aulas fizemos uma festa com apresentações de todas as turmas e de vários grupos da CAF aos pais.
Festa do Dia Mundial da Criança
No dia Mundial da Criança organizámo-nos em grupos constituídos por meninos e meninas de todas as turmas do JI e do 1º Ciclo e fizemos jogos na Escola.
Desenho e pintura
Corrida de sacos
Massa de cores
Jogo do elástico
Jogo das cadeiras
Jogo do peixinho
Tração à corda
Jogos com água
Jogo do lenço
Pintura de camisolas
À hora do almoço juntámo-nos por turmas e fizemos piquenique no recreio da Escola.
À tarde assistimos a um espetáculo de animação e magia.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Confeção de sandes sudáveis pelo 3º B
As sandes saudáveis
No
dia catorze de maio, fizemos sandes saudáveis na nossa sala de aula. Para nos
ajudar nesta atividade, recebemos a ajuda das enfermeiras Conceição e Marlene do
Centro de Saúde de Sete Rios. Também tivemos a ajuda da dona Isabel e da nossa
professora.
Antes
de começarmos a fazer as sandes, lavámos muito bem as nossas mãos, pusemos uma
touca, vestimos aventais e colocámos uma toalha e papel prata à volta das mesas.
Cumprimos com todas as regras de higiene necessárias para a boa confeção das sandes.
Seguidamente,
a nossa professora distribuiu um prato por cada um de nós e colocou os
ingredientes (pão, alface, tomate, atum, carne assada, fiambre de peru e de
frango, milho, etc.) que trouxemos no centro da mesa. Depois, à medida que
íamos tirando os ingredientes que queríamos, passávamos os mesmos à volta da
mesa para que todos conseguissem confecionar as suas sandes.
Por
fim, limpámos as mesas, organizámos as mesmas em forma de U, lavámos novamente
as mãos e, depois, deliciámo-nos com as saborosas sandes, que foram o nosso
lanche da manhã. Para o lanche convidámos os nossos afilhados da sala 2 do
Jardim de Infância, que nos ofereceram um desenho lindíssimo feito por eles.
Tivemos assim mais uma oportunidade de estarmos a confraternizar com os nossos
afilhados.
Gostámos
muito desta atividade e esperamos fazer mais atividades como esta.
Texto
coletivo do 3.º Ano Turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa Ida ao teatro do 3ºB
Ida
ao Teatro
No
passado dia onze de maio, fomos assistir à peça de teatro “Os Cozinheiros de
Oz” promovida pelos alunos do 12.º 13 do Curso de Artes de Espetáculo, da Escola
Secundária D. Pedro V.
Deslocámo-nos
a pé e quando chegámos a Sete Rios encontrámos os meninos da Escola António
Nobre, que também iam ver o teatro e estavam a ser acompanhados pelos agentes
da PSP. A partir dali, seguimos todos juntos e a PSP ajudou-nos a atravessar as
passadeiras, com mais segurança, até chegarmos à Escola D. Pedro V.
Quando
chegámos à Escola D. Pedro V, fomos muito bem recebidos e até nos ofereceram
uma garrafa de água, pois naquele dia estava muito calor e estávamos cheios de
sede. Aguardámos um bocadinho à entrada do anfiteatro e seguidamente a Joana
Matos falou-nos um pouco acerca da peça que íamos assistir.
O
teatro começou por volta das quinze horas e terminou às quinze e trinta.
A
peça foi pequena mas muito engraçada. Retratava as aventuras de um chefe de
cozinha muito resmungão e da sua ajudante, a Umbelina, que estava apaixonada
por um cantor que também apareceu para ajudar na cozinha.
Ao
longo da peça, numa hilariante aventura e boa disposição, foram confecionadas
duas sobremesas, uma mousse de chocolate e uma tarte de natas com maçã e
amêndoas. O ajudante de sala, que servia às mesas, é que levava as sobremesas
para o salão onde estavam os clientes. Mas estes, nós não os chegámos a ver.
No
início da peça, a Umbelina estava a reclamar com o chefe e queixava-se que ele tinha
que contratar mais um ajudante porque tinha muito trabalho. Depois apareceu um
rapaz cantor que se ofereceu para ocupar o lugar de ajudante porque estava a
precisar de um trabalho. O chefe concordou e começaram logo a fazer uma mousse
de chocolate. Enquanto cozinhavam iam cantando os procedimentos para
confecionar a sobremesa. Quem cantou a receita desta sobremesa foi o cantor que
estava apaixonado pela cozinheira. No final, percebemos que a mousse não ficou
bem feita porque os clientes recusaram comê-la.
O
chefe começou a disparatar com o rapaz cantor e anunciou que agora seria ele a
cantar a próxima receita, que era uma tarte de natas com maçã e amêndoas. E de
certeza que iria ficar mesmo boa.
Na
verdade ficou péssima e os clientes também a recusaram. Até fizeram uma aposta
com o ajudante de sala em que lhe dariam uma boa gorjeta se ele atirasse as
tartes à cara dos cozinheiros. E, assim aconteceu. Foi uma gargalhada geral,
todo o público se divertiu e riu da situação.
Gostei
muito desta peça de teatro que, apesar de pequena, foi bastante engraçada e a
maior parte das falas dos personagens eram sempre a rimar.
Carolina Beatriz
Marques, 3.º Ano
Turma B, da EB1/JI Frei Luís de
Sousa
A vinda da contadora de
histórias à nossa sala de aula
No
dia seis de maio, a Virgínia Almeida, contadora de histórias, veio à nossa sala
de aula pela segunda vez, pois já tinha estado connosco no ano anterior.
Gostámos tanto das histórias contadas por ela que pedimos à nossa professora
para a convidar de novo.
Este
ano, ela contou-nos a história “O silêncio da Água”, do autor José Saramago.
Esta
história não era muito grande e falava acerca de um rapaz que tinha ido pescar
para a foz do Almonda, afluente do rio Tejo. Quando o rapaz lançou a cana ao
rio quase que pescou um peixe vulgar, um barbo. Mas este fugiu, e como o rapaz ficou
sem isco correu até casa dos seus avós, que ficava a mais de um quilómetro do
lugar onde se encontrava, para arranjar isco e preparar de novo a cana para
pescar o peixe. Quando chegou a casa dos avós estava bastante ofegante e rapidamente
contou à sua avó o que tinha acontecido. Depois pegou no isco, preparou de novo
a cana e voltou ao rio. Esteve lá até ao anoitecer, mas não conseguiu pescar o
barbo. No entanto, ficou feliz à mesma porque apesar de tudo conseguiu deixar a
sua marca nas guelras do peixe quando lá deixou o seu anzol. Quem o pescasse
saberia que aquele peixe já tinha sido de alguém…
A
história é pequenina mas muito divertida e tem ilustrações muito engraçadas e
muito bem desenhadas. O ilustrador chama-se Manuel Estrada.
A
Virgínia também trouxe um mapa de Portugal onde situou o local onde esta
história se passou. Adorámos ver sítios, rios e outros locais que já conhecíamos
no mapa. Recomendamos a leitura desta história que tanto apreciámos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)