sexta-feira, 3 de julho de 2015

Jornal da Escola - O quarenta e nove nº 3

Edição de junho do nosso jornal

Festa do final de ano

No último dia de aulas fizemos uma festa com apresentações de todas as turmas e de vários grupos da CAF aos pais.














Festa do Dia Mundial da Criança

No dia Mundial da Criança organizámo-nos em grupos constituídos por meninos e meninas de todas as turmas do JI e do 1º Ciclo e fizemos jogos na Escola.

 
 Desenho e pintura
 
Corrida de sacos
 
 Massa de cores
 
 Jogo do elástico
 
 Jogo das cadeiras
 
 Jogo do peixinho
 
 Tração à corda
 
 Jogos com água
 
 Jogo do lenço
 
 Pintura de camisolas
 
 À hora do almoço juntámo-nos por turmas e fizemos piquenique no recreio da Escola.
 
À tarde assistimos a um espetáculo de animação e magia.

 
 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Confeção de sandes sudáveis pelo 3º B



As sandes saudáveis
No dia catorze de maio, fizemos sandes saudáveis na nossa sala de aula. Para nos ajudar nesta atividade, recebemos a ajuda das enfermeiras Conceição e Marlene do Centro de Saúde de Sete Rios. Também tivemos a ajuda da dona Isabel e da nossa professora.
Antes de começarmos a fazer as sandes, lavámos muito bem as nossas mãos, pusemos uma touca, vestimos aventais e colocámos uma toalha e papel prata à volta das mesas. Cumprimos com todas as regras de higiene necessárias para a boa confeção das sandes.
Seguidamente, a nossa professora distribuiu um prato por cada um de nós e colocou os ingredientes (pão, alface, tomate, atum, carne assada, fiambre de peru e de frango, milho, etc.) que trouxemos no centro da mesa. Depois, à medida que íamos tirando os ingredientes que queríamos, passávamos os mesmos à volta da mesa para que todos conseguissem confecionar as suas sandes.
Por fim, limpámos as mesas, organizámos as mesmas em forma de U, lavámos novamente as mãos e, depois, deliciámo-nos com as saborosas sandes, que foram o nosso lanche da manhã. Para o lanche convidámos os nossos afilhados da sala 2 do Jardim de Infância, que nos ofereceram um desenho lindíssimo feito por eles. Tivemos assim mais uma oportunidade de estarmos a confraternizar com os nossos afilhados.
Gostámos muito desta atividade e esperamos fazer mais atividades como esta.
                                             Texto coletivo do 3.º Ano Turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa 






Ida ao teatro do 3ºB



Ida ao Teatro
No passado dia onze de maio, fomos assistir à peça de teatro “Os Cozinheiros de Oz” promovida pelos alunos do 12.º 13 do Curso de Artes de Espetáculo, da Escola Secundária D. Pedro V.
Deslocámo-nos a pé e quando chegámos a Sete Rios encontrámos os meninos da Escola António Nobre, que também iam ver o teatro e estavam a ser acompanhados pelos agentes da PSP. A partir dali, seguimos todos juntos e a PSP ajudou-nos a atravessar as passadeiras, com mais segurança, até chegarmos à Escola D. Pedro V.
Quando chegámos à Escola D. Pedro V, fomos muito bem recebidos e até nos ofereceram uma garrafa de água, pois naquele dia estava muito calor e estávamos cheios de sede. Aguardámos um bocadinho à entrada do anfiteatro e seguidamente a Joana Matos falou-nos um pouco acerca da peça que íamos assistir.
O teatro começou por volta das quinze horas e terminou às quinze e trinta.
A peça foi pequena mas muito engraçada. Retratava as aventuras de um chefe de cozinha muito resmungão e da sua ajudante, a Umbelina, que estava apaixonada por um cantor que também apareceu para ajudar na cozinha.
Ao longo da peça, numa hilariante aventura e boa disposição, foram confecionadas duas sobremesas, uma mousse de chocolate e uma tarte de natas com maçã e amêndoas. O ajudante de sala, que servia às mesas, é que levava as sobremesas para o salão onde estavam os clientes. Mas estes, nós não os chegámos a ver.
No início da peça, a Umbelina estava a reclamar com o chefe e queixava-se que ele tinha que contratar mais um ajudante porque tinha muito trabalho. Depois apareceu um rapaz cantor que se ofereceu para ocupar o lugar de ajudante porque estava a precisar de um trabalho. O chefe concordou e começaram logo a fazer uma mousse de chocolate. Enquanto cozinhavam iam cantando os procedimentos para confecionar a sobremesa. Quem cantou a receita desta sobremesa foi o cantor que estava apaixonado pela cozinheira. No final, percebemos que a mousse não ficou bem feita porque os clientes recusaram comê-la.
O chefe começou a disparatar com o rapaz cantor e anunciou que agora seria ele a cantar a próxima receita, que era uma tarte de natas com maçã e amêndoas. E de certeza que iria ficar mesmo boa.
Na verdade ficou péssima e os clientes também a recusaram. Até fizeram uma aposta com o ajudante de sala em que lhe dariam uma boa gorjeta se ele atirasse as tartes à cara dos cozinheiros. E, assim aconteceu. Foi uma gargalhada geral, todo o público se divertiu e riu da situação.
Gostei muito desta peça de teatro que, apesar de pequena, foi bastante engraçada e a maior parte das falas dos personagens eram sempre a rimar.
Carolina Beatriz Marques, 3.º Ano Turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa






A vinda da contadora de histórias à nossa sala de aula

No dia seis de maio, a Virgínia Almeida, contadora de histórias, veio à nossa sala de aula pela segunda vez, pois já tinha estado connosco no ano anterior. Gostámos tanto das histórias contadas por ela que pedimos à nossa professora para a convidar de novo.

Este ano, ela contou-nos a história “O silêncio da Água”, do autor José Saramago.

Esta história não era muito grande e falava acerca de um rapaz que tinha ido pescar para a foz do Almonda, afluente do rio Tejo. Quando o rapaz lançou a cana ao rio quase que pescou um peixe vulgar, um barbo. Mas este fugiu, e como o rapaz ficou sem isco correu até casa dos seus avós, que ficava a mais de um quilómetro do lugar onde se encontrava, para arranjar isco e preparar de novo a cana para pescar o peixe. Quando chegou a casa dos avós estava bastante ofegante e rapidamente contou à sua avó o que tinha acontecido. Depois pegou no isco, preparou de novo a cana e voltou ao rio. Esteve lá até ao anoitecer, mas não conseguiu pescar o barbo. No entanto, ficou feliz à mesma porque apesar de tudo conseguiu deixar a sua marca nas guelras do peixe quando lá deixou o seu anzol. Quem o pescasse saberia que aquele peixe já tinha sido de alguém…

A história é pequenina mas muito divertida e tem ilustrações muito engraçadas e muito bem desenhadas. O ilustrador chama-se Manuel Estrada.

A Virgínia também trouxe um mapa de Portugal onde situou o local onde esta história se passou. Adorámos ver sítios, rios e outros locais que já conhecíamos no mapa. Recomendamos a leitura desta história que tanto apreciámos.



              Catarina, Mário e Tomás, 3.º Ano Turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa


A revolução do 25 de abril




A revolução do 25 de abril
Antes do 25 de abril as pessoas não tinham liberdade: não podiam fazer reuniões, para não falarem mal do governo; as manifestações eram proibidas; para se publicarem livros, jornais ou filmes tinham de se mostrar a uma comissão de censura e as partes não aprovadas eram riscadas a lápis azul; as pessoas tinham medo de falar mal do governo porque havia gente a espiar. Havia um ditador chamado Salazar que morreu em 1969 e veio outro chamado Marcelo Caetano.

Nessa altura Portugal governava outros países, alguns maiores do que ele: Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe. Estes países queriam ser independentes mas os ditadores não deixavam. Então os jovens de 20 anos, quando iam para a tropa, tinham de ir para a guerra nesses países, mesmo que não quisessem. Se tentassem fugir eram presos.

Os militares começaram a ficar revoltados e resolveram preparar uma revolução. Reuniram-se às escondidas, fizeram esquemas e estudaram mapas, para conseguirem derrubar o governo.

Rita - Texto melhorado com a turma (05/05/2015)