Este é um espaço de troca, partilha de ideias, trabalhos e experiências da Escola do 1º Ciclo e Jardim de Infância Frei Luís de Sousa. Estamos na freguesia de S. Domingos de Benfica e pertencemos ao Agrupamento de Escolas das Laranjeiras.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Festa do final de ano
No último dia de aulas fizemos uma festa com apresentações de todas as turmas e de vários grupos da CAF aos pais.
Festa do Dia Mundial da Criança
No dia Mundial da Criança organizámo-nos em grupos constituídos por meninos e meninas de todas as turmas do JI e do 1º Ciclo e fizemos jogos na Escola.
Desenho e pintura
Corrida de sacos
Massa de cores
Jogo do elástico
Jogo das cadeiras
Jogo do peixinho
Tração à corda
Jogos com água
Jogo do lenço
Pintura de camisolas
À hora do almoço juntámo-nos por turmas e fizemos piquenique no recreio da Escola.
À tarde assistimos a um espetáculo de animação e magia.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Confeção de sandes sudáveis pelo 3º B
As sandes saudáveis
No
dia catorze de maio, fizemos sandes saudáveis na nossa sala de aula. Para nos
ajudar nesta atividade, recebemos a ajuda das enfermeiras Conceição e Marlene do
Centro de Saúde de Sete Rios. Também tivemos a ajuda da dona Isabel e da nossa
professora.
Antes
de começarmos a fazer as sandes, lavámos muito bem as nossas mãos, pusemos uma
touca, vestimos aventais e colocámos uma toalha e papel prata à volta das mesas.
Cumprimos com todas as regras de higiene necessárias para a boa confeção das sandes.
Seguidamente,
a nossa professora distribuiu um prato por cada um de nós e colocou os
ingredientes (pão, alface, tomate, atum, carne assada, fiambre de peru e de
frango, milho, etc.) que trouxemos no centro da mesa. Depois, à medida que
íamos tirando os ingredientes que queríamos, passávamos os mesmos à volta da
mesa para que todos conseguissem confecionar as suas sandes.
Por
fim, limpámos as mesas, organizámos as mesmas em forma de U, lavámos novamente
as mãos e, depois, deliciámo-nos com as saborosas sandes, que foram o nosso
lanche da manhã. Para o lanche convidámos os nossos afilhados da sala 2 do
Jardim de Infância, que nos ofereceram um desenho lindíssimo feito por eles.
Tivemos assim mais uma oportunidade de estarmos a confraternizar com os nossos
afilhados.
Gostámos
muito desta atividade e esperamos fazer mais atividades como esta.
Texto
coletivo do 3.º Ano Turma B, da EB1/JI Frei Luís de Sousa Ida ao teatro do 3ºB
Ida
ao Teatro
No
passado dia onze de maio, fomos assistir à peça de teatro “Os Cozinheiros de
Oz” promovida pelos alunos do 12.º 13 do Curso de Artes de Espetáculo, da Escola
Secundária D. Pedro V.
Deslocámo-nos
a pé e quando chegámos a Sete Rios encontrámos os meninos da Escola António
Nobre, que também iam ver o teatro e estavam a ser acompanhados pelos agentes
da PSP. A partir dali, seguimos todos juntos e a PSP ajudou-nos a atravessar as
passadeiras, com mais segurança, até chegarmos à Escola D. Pedro V.
Quando
chegámos à Escola D. Pedro V, fomos muito bem recebidos e até nos ofereceram
uma garrafa de água, pois naquele dia estava muito calor e estávamos cheios de
sede. Aguardámos um bocadinho à entrada do anfiteatro e seguidamente a Joana
Matos falou-nos um pouco acerca da peça que íamos assistir.
O
teatro começou por volta das quinze horas e terminou às quinze e trinta.
A
peça foi pequena mas muito engraçada. Retratava as aventuras de um chefe de
cozinha muito resmungão e da sua ajudante, a Umbelina, que estava apaixonada
por um cantor que também apareceu para ajudar na cozinha.
Ao
longo da peça, numa hilariante aventura e boa disposição, foram confecionadas
duas sobremesas, uma mousse de chocolate e uma tarte de natas com maçã e
amêndoas. O ajudante de sala, que servia às mesas, é que levava as sobremesas
para o salão onde estavam os clientes. Mas estes, nós não os chegámos a ver.
No
início da peça, a Umbelina estava a reclamar com o chefe e queixava-se que ele tinha
que contratar mais um ajudante porque tinha muito trabalho. Depois apareceu um
rapaz cantor que se ofereceu para ocupar o lugar de ajudante porque estava a
precisar de um trabalho. O chefe concordou e começaram logo a fazer uma mousse
de chocolate. Enquanto cozinhavam iam cantando os procedimentos para
confecionar a sobremesa. Quem cantou a receita desta sobremesa foi o cantor que
estava apaixonado pela cozinheira. No final, percebemos que a mousse não ficou
bem feita porque os clientes recusaram comê-la.
O
chefe começou a disparatar com o rapaz cantor e anunciou que agora seria ele a
cantar a próxima receita, que era uma tarte de natas com maçã e amêndoas. E de
certeza que iria ficar mesmo boa.
Na
verdade ficou péssima e os clientes também a recusaram. Até fizeram uma aposta
com o ajudante de sala em que lhe dariam uma boa gorjeta se ele atirasse as
tartes à cara dos cozinheiros. E, assim aconteceu. Foi uma gargalhada geral,
todo o público se divertiu e riu da situação.
Gostei
muito desta peça de teatro que, apesar de pequena, foi bastante engraçada e a
maior parte das falas dos personagens eram sempre a rimar.
Carolina Beatriz
Marques, 3.º Ano
Turma B, da EB1/JI Frei Luís de
Sousa
A vinda da contadora de
histórias à nossa sala de aula
No
dia seis de maio, a Virgínia Almeida, contadora de histórias, veio à nossa sala
de aula pela segunda vez, pois já tinha estado connosco no ano anterior.
Gostámos tanto das histórias contadas por ela que pedimos à nossa professora
para a convidar de novo.
Este
ano, ela contou-nos a história “O silêncio da Água”, do autor José Saramago.
Esta
história não era muito grande e falava acerca de um rapaz que tinha ido pescar
para a foz do Almonda, afluente do rio Tejo. Quando o rapaz lançou a cana ao
rio quase que pescou um peixe vulgar, um barbo. Mas este fugiu, e como o rapaz ficou
sem isco correu até casa dos seus avós, que ficava a mais de um quilómetro do
lugar onde se encontrava, para arranjar isco e preparar de novo a cana para
pescar o peixe. Quando chegou a casa dos avós estava bastante ofegante e rapidamente
contou à sua avó o que tinha acontecido. Depois pegou no isco, preparou de novo
a cana e voltou ao rio. Esteve lá até ao anoitecer, mas não conseguiu pescar o
barbo. No entanto, ficou feliz à mesma porque apesar de tudo conseguiu deixar a
sua marca nas guelras do peixe quando lá deixou o seu anzol. Quem o pescasse
saberia que aquele peixe já tinha sido de alguém…
A
história é pequenina mas muito divertida e tem ilustrações muito engraçadas e
muito bem desenhadas. O ilustrador chama-se Manuel Estrada.
A
Virgínia também trouxe um mapa de Portugal onde situou o local onde esta
história se passou. Adorámos ver sítios, rios e outros locais que já conhecíamos
no mapa. Recomendamos a leitura desta história que tanto apreciámos.
A revolução do 25 de abril
A revolução do 25 de abril
Antes do 25 de abril as pessoas não
tinham liberdade: não podiam fazer reuniões, para não falarem mal do governo;
as manifestações eram proibidas; para se publicarem livros, jornais ou filmes
tinham de se mostrar a uma comissão de censura e as partes não aprovadas eram
riscadas a lápis azul; as pessoas tinham medo de falar mal do governo porque
havia gente a espiar. Havia um ditador chamado Salazar que morreu em 1969 e
veio outro chamado Marcelo Caetano.
Nessa altura Portugal governava
outros países, alguns maiores do que ele: Angola, Moçambique, Guiné, Cabo
Verde, São Tomé e Príncipe. Estes países queriam ser independentes mas os
ditadores não deixavam. Então os jovens de 20 anos, quando iam para a tropa,
tinham de ir para a guerra nesses países, mesmo que não quisessem. Se tentassem
fugir eram presos.
Os militares começaram a ficar
revoltados e resolveram preparar uma revolução. Reuniram-se às escondidas,
fizeram esquemas e estudaram mapas, para conseguirem derrubar o governo.
Rita - Texto melhorado com a turma (05/05/2015)
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