quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Os encontros com os afilhados


No primeiro dia de aulas a professora disse-nos que tínhamos novos afilhados e que eram do J.I., sala 1.
Encontrámo-nos com eles no Centro de Recursos.
Apresentámos-lhes o reconto da história “A Fada Oriana”, de Sophia de Mello Breyner, e eles tiraram uns papelinhos com os nossos nomes para saberem quem era o seu padrinho ou madrinha.

No dia 11 de outubro apresentámos um teatro um teatro da história “A Menina do Mar”, da mesma autora. 

Eles gostaram e deram-nos um marcador a cada um. 
No final, os afilhados cantaram-nos uma canção, despedimo-nos deles e fomos todos embora.


Adorei apresentar o teatro da Menina do Mar aos afilhados.
Proponho estar um dia com eles.


Pedro Patinha – 4º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa

sábado, 2 de julho de 2016

O Quarenta e Nove nº3

https://issuu.com/inaciasantana/docs/jornal_3.___periodo_final/1?e=0 aqui>

Viagem de finalistas

Nos dias 6 de junho as turmas do 4º ano fizeram uma viagem de finalistas à Quinta dos Granados, em Tomar, um Campo Jovem onde ficaram até dia 7. Foram dois dias inesquecíveis!








A viagem ao Monte Selvagem

No dia 9 de junho, último dia de aulas, todas as turmas da escola e do JI foram passar o dia ao Monte Selvagem, no Alentejo. 
Foi um dia em cheio!













O Peddy Paper

No dia 29 de abril de 2016 a escola foi fazer um peddy paper pelo Bairro das Furnas. Cada grupo, constituído por meninos de todos anos de escolaridade e dois adultos, teve de descobrir as pistas do guião que nos conduziu até ao Bairro do Calhau. Quando lá chegámos, voltámos a reunir as turmas e fizemos um piquenique. A seguir todos puderam brincar no imenso espaço verde que nos rodeava.
À tarde voltámos para a escola organizados por turmas. 
Foi um dia muito bem passado, em que, mais uma vez, percebemos a valor da cooperação!












Dia da Criança na EB1/JI Frei Luís de Sousa - aqui >

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A vinda da antropóloga Susana à nossa sala de aula


              Na passada sexta feira, dia nove de outubro, das 11:30 às 12:30, veio à nossa sala de aula a antropóloga Susana Garcia. Ela veio falar-nos sobre os ossos que constituem o esqueleto do nosso corpo e trouxe um esqueleto de uma pessoa verdadeira para observarmos. À medida que nos mostrava os vários ossos, ia nos explicando onde se situava cada um deles e qual era a sua função.

Ao longo da sessão ensinou-nos muitas coisas sobre o trabalho de um antropólogo. Disse-nos por exemplo que são os antropólogos que ajudam os polícias a identificar as pessoas que aparecem mortas, com identidade desconhecida. Depois, ensinou-nos alguns truques para identificarmos o sexo, a idade, as doenças, fraturas, etc., que possivelmente aquela pessoa sofreu.

Sobre o esqueleto que trouxe, disse-nos que pertencia a uma pessoa do sexo masculino que morreu com cerca de quarenta anos de idade. Também nos disse que os médicos tiveram muita dificuldade em perceber a causa da morte daquela pessoa, porque os ossos estavam todos direitinhos, o que indicava que ela nunca tinha levado caneladas, nem nunca tinha fraturado nenhum osso. Por isso não morreu de acidente, provavelmente tinha morrido de um ataque cardíaco.

O osso do crânio informava-nos que se tratava de um homem porque tinha uma aparência mais grosseira e a testa parecia bastante rugosa. O osso da bacia também era estreito, e normalmente a bacia das mulheres é mais larga, por isso a bacia indicava que era homem. Outro dado que explica o sexo da pessoa é a medida da cabeça de alguns ossos, como por exemplo do úmero, do fémur, do rádio etc. Nos homens a medida destes fragmentos é maior do que nas mulheres.

Depois da explicação sobre o esqueleto, fizemos algumas perguntas e comentários. A Susana esclareceu-nos algumas dúvidas e curiosidades e, por fim, ainda tivemos oportunidade de mexer e observar de perto os ossos verdadeiros de uma pessoa real. Foi uma boa experiência e gostámos muito de aprender mais coisas sobre o esqueleto humano. Relembrámos que o esqueleto de um adulto tem duzentos e seis ossos de diferentes formas e tamanhos, e que os podemos agrupar em três grandes grupos: ossos longos, curtos e planos, que se ligam uns aos outros através das articulações. Também aprendemos que o esqueleto de um bebé ou de uma criança tem mais ossos do que o esqueleto de um adulto.

Gostamos muito da vinda da antropóloga Susana à nossa sala de aula, que nos ensinou muitas coisas sobre o esqueleto humano, e também gostamos de saber que o osso preferido dos antropólogos é o ilíaco.

                                                          4.º Ano, Turma B da EB1/JI Frei Luís de Sousa